Clareamento Dental
Com o avanço da tecnologia e com a maior demanda estética dos pacientes, muitos procuram, atualmente, uma maneira de clarear os dentes. Historicamente, a primeira publicação, relevante, que citava o clareamento dental data de 1877. Durante todo esse tempo, buscou-se uma maneira mais segura de se clarear os dentes sem, contudo, fragilizá-los ou provocar alterações irreversíveis.
Na última década, muitos profissionais têm recorrido ao uso de produtos como o gel, que são mais fáceis de serem manuseados, e têm concentração de peróxido de carbamida entre 10% e 37%, ativados quimicamente.
Nem todos os pacientes podem realizar o clareamento. É necessária uma avaliação do seu dentista para verificar a indicação adequada para melhorar a sua estética. O clareamento dental não enfraquece os dentes. O que deve ser avaliado é a situação existente nos dentes do paciente, que pode deixá-los mais frágeis como: tratamento de canal e restaurações grandes.
Mas o paciente precisa saber que, talvez, tenha de trocar ou retocar as restaurações antigas, uma vez que as restaurações não sofrem ação dos clareadores, mas parecerão mais escuras, frente aos dentes clareados, causando desarmonia estética.
Todo o tratamento de clareamento dental deve ser acompanhado pelo cirurgião dentista, pois existem alguns riscos, porém, se detectados, não proporcionarão desconforto para seus dentes e gengivas. Por precaução, deve-se evitar o tratamento em gestantes e lactantes.
Existem vários tipos de clareamento dental, atualmente os mais seguros são aqueles onde o gel é ativado através de um aparelho emissor de luz ( Leds ) e Laser de baixa freqüência ( terapêutico)